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2025

O ARQUIVO VIVO LANCHONETE, primeira etapa do Projeto Editorial L<>L, é concluído.


A Escola Por Vir volta a oferecer oficinas contínuas de percussão, capoeira, kickboxing e teatro, além de atividades no Mocambo Gráfico para as crianças.

O projeto Escrevivências Cariocas, que debate Maria Carolina de Jesus, promove oficinas de leitura, escrita e contação de histórias pessoas na L<>L. A Escola Por Vir ganha nova diretora pedagógica, Elen Ferreira, criadora do Pretinhas Leitoras, plataforma de promoção de leitura e da escrita afro-centradas.

Rodas de acolhimento e escuta recebem as mulheres frequentadoras semanalmente. Surge o grupo de estudos MOLÉCULA, que dá formação baseada no método Paulo Freire a mulheres interessadas em prestar o Enem, o Enceja e entrar na universidade.

O GT Moradia prepara o Encontro Nacional de Arquitetura Comunitária. 

 

A Casa Arquivo Lanchonete começa a ser reformada para sediar a memória da associação.

Acontece também o I LEVANTE CONTRAMANICOMIAL na Lanchonete onde profissionais da área da saúde mental e artistas se reúnem a fim  de trocar sobre o assunto por meio de proposições poéticas e ativações artísticas.

O galpão recebe a 4ª edição da exposição ABRAÇO COLETIVO, projeto curatorial desenvolvido por Paula Borghi que funciona como chamada aberta em que todo mundo que se inscreve, participa. Desta vez foram mais de 300 participantes em 1 semana de exposição.

 

Apoiada pelo Tropigalpão, participamos ​pelo segundo ano da ARTRIO desta vez apresentando obras de artistas parceiros que participaram da exposição Abraço Coletivo. 

2024

É iniciado o desenvolvimento do Projeto Editorial L<>L, que sistematiza a experiência dos primeiros dez anos da associação na Gamboa em dois formatos: ARQUIVO VIVO LANCHONETE, acervo virtual que consolida e organiza os registros fotográficos e textuais sobre a história da associação; e um livro, previsto para 2026, que reflete sobre o trabalho desenvolvido e aponta caminhos de replicação. O projeto tem apoio do Instituto Ibirapitanga.

Thelma Vilas Boas participa de debate sobre os projetos oficiais de revitalização do centro do Rio de Janeiro com movimentos sociais e lideranças locais na Faculdade Getúlio Vargas.


O programa Deslocar é Preciso, segue vivo com as crianças visitando o Museu do Amanhã, o Centro de Artes Hélio Oiticica e o Solar dos Abacaxis.


O CINECLUBE LANCHONETE é criado como uma forma de democratizar a experiência fílmica no território da Gamboa. Em parceria com o Laboratório Técnico de Cinema e Vídeo da UERJ e curadoria de Rodrigo Guéron e Mariana Pimentel, os filmes exibidos são seguidos de debate e abertos a receber os moradores, funcionando como um cinema de bairro.

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A Lanchonete participa da segunda maior feira de arte do Brasil, a ARTRIO, com stand na parte institucional da feira, junto com Museu do Pontal, Escola de Artes Visuais do Parque Lage dentre outras iniciativas. O stand teve apoio da Galeria Athena.

É criado o COÉ (Coletivo Ocupa Elma) um coletivo de artistas negras mães solo, que moram na Ocupação Elma na rua do Livramento. Atualmente integram o coletivo: Roberta Matheus e Tylane Silva. O coletivo é fruto do Mocambo Gráfico da Lanchonete orientado por Marcelo Oliveira e Ana Clara Lemos. Participam de diversas feiras de impressos como ARTE RITA E TIJUANA.

O II LEVANTE LANCHONETE aconteceu no galpão proposto encontros imersivos  de trabalhos gráficos e troca de saberes entre artistas convidados, a equipe Lanchonete e as crianças da Escola por Vir. Representantes de projetos como JAMAC e ACAIA estiveram presentes contribuindo ainda mais por serem iniciativas muito caras para a Lanchonete e que têm as artes gráficas como seu polo central. 

Recebemos o título de equipamento de Utilidade Pública para a cidade do Rio de Janeiro, a L<>L busca apoio para manter a Escola Por Vir em funcionamento. Os recursos apurados permitem manter o aluguel do galpão até o fim de 2026.

2023

O projeto Ervas dos Saberes promove trocas sobre ervas e medicina de quintal, convocando as moradoras do território a compartilhar conhecimentos sobre compostagem, ciclo da terra, cultivo em canteiros e usos medicinais.

2022

No início do ano a L<>L recebeu apoio do Instituto Ibirapitanga para oxigenar seus programas nos eixos equidade racial e sistemas alimentares, o que contribuiu para 5 GRUPOS DE TRABALHO se consolidarem dentro da associação: GT Educação, GT Sistemas Alimentares, GT Moradia, GT Psicossocial e GT ARTES. 


Na segunda etapa do editar Cozinha Solidária, o coletivo Guerreiras da Gamboa apresentou um projeto com o título CANTINA LANCHONETE, com a proposta de oferecer até 100 almoços/dia para as crianças e educadores da Escola Por Vir, suas famílias e comunidade ao longo do ano e comercializar outra quantidade no próprio bairro a fim de gerar renda para as cozinheiras. Veja o vídeo da TV Brasil (aparecemos a partir de 18:13)!

 A L<> L participou do Selvagem Ciclo de Estudos, desenvolveu o programa SABORES DOS SABERES e publicou livro de culinária com mesmo título em parceria com o Museu do Amanhã, inaugurou novo espaço no bairro onde estão a Biblioteca Erê, o laboratório de informática e um pequeno estúdio para desenvolver trabalhos de audiovisual no âmbito das atividades da Rádio Comunitária Lanchonete, este com apoio do Moinho Fluminense e Museu da Pessoa. Além de duas participações importantes nas exposições ZIL ZIL ZIL no Centro Cultural Hélio Oiticica no Rio de Janeiro e INDEPENDÊNCIA E VIDA na Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo.​​

2021

Se formou um coletivo de cozinheiras chamado GUERREIRAS DA GAMBOA composto por um grupo de mulheres do bairro a fim de atender o edital COZINHA SOLIDÁRIA da organização GASTROMOTIVA, fundada em 2006, pelo chef e empreendedor social David Hertz. Tendo sido selecionadas, na primeira etapa assumiram o compromisso de distribuir 400 refeições semanalmente ao longo de 12 meses e cumprir carga horária de formação em COZINHA SOCIAL. Esta capacitação levou 3 mulheres para o mercado de trabalho formal.

2019

Lanchonete <> Lanchonete está alocada em um galpão também na Rua Pedro Ernesto 16 e desenvolvendo os projetos: ESCOLA POR VIR, MULHERES MULTIPLICADORAS, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, MORADIA COMUM, MOCAMBO GRÁFICOCOZINHA ECO AFRO AFETIVA, DESLOCAR É PRECISO e CORPO_SOM_MOVIMENTO.​

2020

Em resposta aos impactos socioeconômicos da pandemia da COVID 19, foi inaugurado o ENTREPOSTO LANCHONETE, uma base de abastecimento gratuito de alimentos para comunidade e o programa de FORMAÇÃO EM PANIFICAÇÃO com Sandro Fernandes Gomes do Nascimento do projeto BOULANGERUA. Deu-se o início da RODA DAS MULHERES, atendimento à saúde mental das mulheres da comunidade em parceria com a ONG CASA DA ÁRVORE, todas as segundas feiras. 

2018

L<>L migrou para o Bar Delas, uma ocupação no andar térreo de um imóvel ocupado há quarenta anos por cidadãxs sem moradia, na Pequena África, liderada pela feminista, nordestina e moradora Kriss Coiffeur.

Ao tradicional boteco que já acolhia os moradores locais, aderiu-se, com a chegada da L<>L, crianças, artistas, pesquisadores, críticos, curadores, urbanistas e outros agentes comunitários. Na diversidade adversa, uma rede híbrida se configurou com o nome de Lanchonete <> Lanchonete  Ocupação Bar Delas.​

2017

Ganhou o apelido Lanchonete <> Lanchonete quando se instalou na garagem do Saracvra, um espaço de arte independente no bairro da Gamboa, tendo como ponto de partida a construção de vínculos coma comunidade através da comensalidade.

Admitindo o estômago e o "gesto de se sentar em volta da mesa em festa" como o dispositivo que aproxima diferentes e diferenças, com um layout de lanchonete tão conhecido por toda gente e que não requer nenhum conhecimento a priori para sua ativação, as urgências e demandas elencadas através dos corpos dos participantes revelaram o seu devir, experimentando um modo próprio de funcionamento, gestão, regras, agenda e festa.​

 

A L<>L consolidou-se a partir da ocupação espontânea do seu espaço diariamente pela comunidade, impactando diretamente na vida das crianças e seus relativos e indiretamente na vida de mais de uma centena de pessoas. O público que frequenta o espaço por decisão própria, ativos, pertencentes ao lugar e ao projeto, desfrutam de todas as dinâmicas gratuitamente. São crianças, jovens e adultos moradorxs do Morro da Providência, da Gamboa, das ocupações adjacentes e também de outras regiões, que com o tempo tem tomado conhecimento da agenda de atividades e convivência, sentindo-se atraídos pela proposta de construção de novas comunas e modos de ser, fazer e estar no mundo.

 

​Um movimento que pensa, se organiza e compõe novas inteligências a partir de múltiplos corpos que resistem contra a reprodução estrutural da violência, do racismo, da fome e injustiça social, pensando a urgência de se pautar as questões essenciais para a restituição de humanidades negadas em suas ações.

2015

Residência no Capacete, a artista Thelma Vilas Boas idealiza o projeto La Boca, experiência de arte relacional cruzando práticas e ideias de comensalidade, escuta e narrativa.

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2016

A artista realiza ações de intervenção urbana na região da Gamboa, organizando estruturas/esculturas com blocos e areia abandonados pela Prefeitura em ruas da em razão das obras do 'Porto Maravilha'. As estruturas são incorporadas por pessoas em situação de rua, que fazem fogueiras nelas, e se transformam em cozinhas públicas, ensejando novas ações relacionais ligadas à comensalidade.

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TUDO

começou

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Rua Pedro Ernesto 16 - Pequena África/ Gamboa - Rio de Janeiro/ RJ, 20220-350

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